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Hora de Saber:10 alimentos para evitar se você quiser ter uma vida longa

Hora de Saber:10 alimentos para evitar se você quiser ter uma vida longa

Quando o assunto envolve cuidados com a alimentação e com a saúde, fazemos questão de compartilhar com vocês, leitores, informações que podem melhorar a qualidade de vida de algumas pessoas. O Mother Nature Network publicou recentemente uma lista com alguns alimentos que devem ser evitados por aqueles que querem ter uma saúde melhor. Descubra a seguir que alimentos são esses e por que precisam ser cortados do cardápio:

1 – Margarina
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Felizmente, muitas marcas estão produzindo margarinas mais saudáveis, então, na dúvida, escolha sempre aquelas com baixos níveis de gorduras trans. Essa gordura é perigosa porque reduz o colesterol saudável (HDL) e aumenta o perigoso (LDL). Dica para reconhecer uma boa margarina: quanto mais sólida ela for, mais gordura trans ela tem e, portanto, menos saudável ela é. Na hora de preparar algumas receitas, substitua a margarina por manteiga ou azeite de oliva, sempre que possível.

2 – Adoçantes artificiais
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Muita gente acha que consumir adoçantes artificiais é uma ótima saída para perder peso, mas a verdade é que, na prática, a coisa é bem diferente – e a natureza tem lá suas ironias. Estudos recentes têm sugerido que o consumo de adoçantes artificiais pode provocar ganho de peso e, inclusive, aumentar os níveis de açúcar no sangue, o que é um péssimo negócio.
Já se sabe, por exemplo, que os substitutos do açúcar são capazes de alterar a forma como nosso corpo metaboliza a glicose. Pesquisadores selecionaram um grupo de voluntários que normalmente não usa adoçantes artificiais e inseriu o produto na dieta dessas pessoas. Depois de apenas quatro dias de consumo, os níveis de glicose dos voluntários haviam subido consideravelmente. Como se não bastasse, outras pesquisas revelaram que o produto é péssimo para a natureza quando descartado.

3 – Alimentos enlatados
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O problema aqui não é nem o produto em si, mas as latas mesmo, no caso aquelas feitas com bisfenol A, um produto sintético que pode prejudicar nosso sistema hormonal, ainda que ingerido em pequenas quantidades.  O consumo de bisfenol A está relacionado ao aparecimento de diversos problemas de saúde, incluindo infertilidade, câncer de mama, obesidade, diabetes e mudança de comportamento em crianças.
Um estudo feito por cientistas da Universidade de Harvard concluiu que o consumo de uma lata de sopa por dia durante cinco dias já é o suficiente para acumular uma quantidade significativa de bisfenol A no organismo. Melhor não arriscar e preferir produtos frescos ou que venham em outras embalagens que não as de lata.

4 – Cereais matinais
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Nós já explicamos para você aqui no Mega Curioso a relação bizarra da embalagem dos cereais matinais com seu principal público-alvo: as crianças. Acontece que não é apenas a embalagem desse tipo de produto que pretende atrair a atenção dos pequenos. O sabor também é diferenciado, e os fabricantes apostam em uma quantidade absurda de açúcar para agradar o paladar de quem ainda nem faz ideia de que açúcar é um dos vilões do século.
Só para você ter ideia da quantidade de açúcar sobre a qual estamos falando, saiba que um dos produtos da famosa Kellogg’s, o Honey Smacks, que é vendido nos EUA e encontrado no Brasil em algumas lojas de produtos importados, tem 56% do seu peso constituído de açúcar. Isso mesmo: quem come 100 gramas do produto está ingerindo 56 gramas de puro açúcar.

5 – Soja
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Muitas pessoas não aprovam a ideia de consumir alimentos transgênicos, ou seja, que foram modificados geneticamente. Muitos estudos já relacionaram, inclusive, o consumo desses produtos com o desenvolvimento de tumores e outras doenças. O problema é que está cada vez mais difícil se ver longe desse tipo de alimento – estima-se que 75% de tudo o que consumimos contenha algum ingrediente geneticamente modificado.
A má notícia é que, se você quer ficar longe dessa, é melhor evitar consumir soja e produtos à base de soja. Nos EUA, 93% de toda a soja produzida é geneticamente modificada, e o Brasil não está muito longe disso, não!
Nosso país é responsável pela produção de 23% dos alimentos transgênicos consumido pelo mundo! Em todo o planeta, 170 milhões de hectares são destinados ao cultivo de alimentos geneticamente modificados – dessa área, 40,3 milhões de hectares está aqui no Brasil. O jeito é ficar atento aos rótulos mais do que nunca.

6 – Tubarão, cavala e peixe-espada
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Muitos peixes apresentam a toxina metil mercúrio, que pode provocar lesões no sistema nervoso. Entre os que você deve evitar consumir estão o peixe-espada, o cavala e tubarões, que apresentam maiores concentrações da substância. A dica vale mais ainda para mulheres grávidas ou que estão amamentando e também para crianças.

7 – Hambúrgueres industrializados
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Animais criados para abate geralmente são alimentados com grãos transgênicos e hormônios para que cresçam mais rapidamente, produzam carnes maiores e, consequentemente, gerem mais lucro. Essa é só uma face do problema.
Na hora de produzir hambúrgueres, os fabricantes usam peças de carnes de vários animais, o que aumenta o risco de contaminação. Se uma dieta vegetariana ainda não faz parte dos seus planos, que tal tentar consumir carnes de animais cultivados sem hormônios e em condições menos cruéis?

8 – Refrigerantes
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Da mesma forma que o cigarro já foi visto como um artigo saudável e agora é considerado um grande perigo, os refrigerantes estão passando por um processo parecido: inicialmente, era uma opção refrescante e saborosa. Agora já se sabe que consumir bebidas gaseificadas é um péssimo negócio.
Um estudo europeu revelou que pessoas que bebem 350 ml de refrigerante por dia têm 18% a mais de chances de desenvolver diabetes tipo 2. Outro estudo, feito nos EUA, concluiu que o consumo diário de refrigerantes aumenta em 25% as chances de uma pessoa desenvolver o mesmo tipo de diabetes.
Você pode pensar que o jeito é apostar em refrigerantes sem açúcar, mas eles são feitos com adoçantes artificiais e, como já falamos anteriormente, eis outra cilada alimentar. Quer matar a sede, curar a ressaca ou simplesmente ter algo bom para beber? Aposte em sucos naturais sem açúcar ou adicione rodelas de frutas à sua garrafinha de água.

9 – Cuidado ao comer maçãs!
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Frutas são saudáveis, e a maçã tem muitos benefícios que vão desde saciar a fome de quem está de dieta até melhorar o funcionamento do intestino e hidratar a pele. O problema não é a fruta, mas a forma como ela é cultivada. Da mesma forma que muitos criadores de carne exageram nos hormônios, muitas maçãs são literalmente regadas a pesticidas.
Por isso é sempre bom optar por alimentos orgânicos – eles podem não ser tão bonitos assim, e, na verdade, é por isso que são os melhores: são naturais no cultivo e na aparência. O problema dos agrotóxicos nas maçãs é que esses agentes ficam acumulados nos frutos, principalmente na região do “cabinho”. Nos EUA, um teste revelou que 80% das maçãs produzidas lá têm altos níveis de pesticidas, o que é extremamente tóxico à saúde.

10 – Carne processada
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Por carne processada entenda presunto, bacon, salame, salsicha e afins. Alguns estudos sugerem que as pessoas que consomem esses produtos regularmente têm maiores chances de desenvolver câncer, doenças cardíacas e de morrer prematuramente.
Um desses estudos recolheu dados de 448.568 pessoas de 10 países europeus e avaliou seus hábitos alimentares. Adivinha só: aqueles que consumiam muita carne processada tinham 44% a mais de chances de morrer prematuramente do que aqueles que não consumiam esse tipo de alimento.
Com relação às doenças específicas, o estudo concluiu que o alto consumo desses produtos aumenta em 72% as chances de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e em 11% as chances de surgimento de câncer.
Já um grupo de cientistas de Harvard revelou que pessoas que comem carnes processadas regularmente devem morrer em 20 ou no máximo 30 anos. O mesmo estudo concluiu que substituir esses itens por proteínas saudáveis pode aumentar o tempo de vida. Por proteínas saudáveis entenda peixes, aves, castanhas e legumes.
Hora de Saber: 8 órgãos do seu corpo que você pode viver sem

Hora de Saber: 8 órgãos do seu corpo que você pode viver sem



1- Apêndice
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O apêndice não é o mais vital dos órgãos, mas o que acontece é que apesar de não ter nenhuma função aparente, o apêndice serve para algo muito desvantajoso que é a tal da apendicite,que só nos EUA mata 250.000 pessoas por ano. Então não é tão incomum você conhecer uma pessoa ou outra que já retirou o órgão.

2- Amígdalas
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As amígdalas são famosas por serem removidas assim que dão inflamam, isso porque apesar delas protegerem a vias respiratórias elas não possuem uma função assumida depois que a pessoa passa dos 3 anos de idade. Então a partir desse momento, quando a pessoa começa a ter vários casos de inflamação é indicado remove-las.

3- Órgãos Reprodutore

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Acredite é completamente possível viver sem seus órgãos sexuais, como testículos, ovários, útero e tudo mais, isso porque a função desses órgãos é meramente reprodutivo e sexual, pois a falta deles não impede o indivíduo de urinar por exemplo.
4- Bexiga
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Pode parecer estranho mas desde 2006 engenheiros de tecidos foram capazes de produzir uma bexiga artificial a partir de células do órgão original do paciente. Várias pessoas já receberam as bexigas artificiais, e em fase beta nem todos os corpos de fato tiveram 100% de aceitação, mas atualmente é completamente possível fazer o transplante.

5- Estômago
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Atualmente em casos sérios como quando se tem câncer de estômago, o órgão já pode ser completamente removido, isso porque o esôfago que é o tubo que liga as rotas de alimento da boca ao estômago é redirecionado para se conectar diretamente ao intestino.
Uma parte do intestino delgado é alargado criando assim um estômago falso. Não é um processo simples e nem muito saudável mas é completamente viável caso preciso.
6- Rins
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Não é muita novidade que é possível se viver sem um dos rins, já até ouvimos casos de irmãos que doaram o órgão ou até mesmo casos menos nobres onde algumas pessoas de classe muita baixa acabam vendendo o órgão.
Pessoas que sofrem com problemas no rins seja ele qual for, devem passar semanalmente pelo processo chamado hemodiálise, onde o sangue é completamente filtrado artificialmente, o procedimento é longo e desconfortável, mas atualmente já existe um aparelho que faz o mesmo processo porém é do tamanho de um cinto e te permite continuar em casa.
7- Fígado
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Não é incomum os transplantes de fígado, até porque como muita gente sabe o órgão tem a incrível habilidade de se regenerar, os médicos podem retirar parte do fígado de um doador e utiliza-lo para substituir o fígado doente de um paciente. Mas não abuse, o fígado não é imortal, há casos onde não é possível recuperar o órgão.

8- Cérebro
Pode parecer mentira, mas sim, é possível viver sem uma parte do cérebro, mas estamos falando aqui sobre operações radicais, ou seja, cirurgias onde é preciso remover um dos hemisférios ou não haverá chance do paciente sobreviver.
É possível portanto surpreendentemente viver bem com metade do órgão,no entanto existe consequências reais a longo prazo, como a perda dos movimentos e da visão do olhos que se encontra no lado oposto do hemisfério que foi removido. Em outras palavras se o lado esquerdo do seu cérebro é retirado, você poderá perder seus movimentos do lado direito do corpo assim como a visão.
Fonte: Você Sabia?

Uso de maconha está associado à redução da quantidade de espermatozoides

Uso de maconha está associado à redução da quantidade de espermatozoides

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 A maconha é a droga mais usada no ocidente e a sua legalização tem sido tema de acalorados debates em vários países. Devido a isso vem crescendo nos últimos anos o interesse da comunidade científica em pesquisar os efeitos da maconha no organismo humano. As evidências existentes mostram várias consequências prejudiciais do uso da droga à saúde que vão desde aumento do risco de alterações psicóticas, passando por alterações hormonais e déficit cognitivo.
Uma nova pesquisa que aborda o efeito da maconha sobre reprodução em homens foi publicada recentemente na revista American Journal of Epidemiology. Neste estudo foi investigada a associação entre a frequência do uso de maconha e alguns desfechos reprodutivos como a concentração de testosterona e a qualidade do sêmen. O trabalho foi desenvolvido na Dinamarca e avaliou 1215 jovens de 18 a 28 anos de idade. Os participantes responderam a um questionário sobre o uso de maconha e outras drogas nos últimos três meses indicando a) não uso, b) uso por uma vez por semana ou menos ou c) uso de mais de uma vez por semana.
Quarenta e cinco por cento dos jovens referiram ter fumado maconha nos últimos 3 meses e destes, 61% usaram menos que uma vez por semana. Nos homens que usavam mais que uma vez por semana houve uma redução na concentração (28%), contagem total (29%) e motilidade dos espermatozoides quando comparados aos que não usavam a droga. Aqueles que usaram outras drogas além da maconha tiveram uma redução mais drástica (55%) na contagem de espermatozoides. Os resultados foram ajustados para evitar que a análise sofresse a influência de fatores de confusão associados ao estilo de vida menos saudável dos participantes que usavam a droga com maior frequência.
Este é o primeiro estudo que mostra uma associação adversa entre o uso regular de maconha e a qualidade do sêmen. O mecanismo de ação para um possível efeito da maconha sobre a reprodução ainda não está esclarecido. Uma das hipóteses é que a droga possa ter um efeito direto sobre a produção de espermatozoides já que os testículos possuem receptores que se ligam à substância que serve como principio ativo da droga, o que pode produzir efeitos nas células do testículo.
Mesmo que o tipo de estudo não possa estabelecer uma relação de causa e efeito, os seus resultados sugerem que o uso da maconha pode produzir alterações importantes na função reprodutiva de homens saudáveis. 

Para quem tem preguiça: Esta sem Trabalhar pode ser prejudicial para Saúde



Muitas pessoas acalentam o sonho da aposentadoria onde o parar de trabalhar representa o justo descanso de uma longa jornada que, para a grande parte, começou muito cedo na vida. Outros tantos querem continuar trabalhando, mas o mercado não absorve trabalhadores com idade mais avançada. A temática da relação entre envelhecimento, aposentadoria e saúde vem sendo bastante estudada devido, principalmente, ao rápido aumento da expectativa média de vida da população.
Avançando no entendimento deste tema, foi publicado na edição de setembro da revista científica Preventivo Chronic Disease um grande estudo realizado nos Estados Unidos, que teve como objetivo avaliar parâmetros de saúde comparando pessoas em idade de aposentadoria que continuaram trabalhando com as que pararam de trabalhar. A pesquisa analisou dados coletados de mais de 83 mil pessoas com 65 anos ou mais durante o período de 1997 a 2011. Foi examinada a associação do estado de saúde com a situação ocupacional dos indivíduos.
O resultado da pesquisa revelou que estar sem trabalhar, seja por desemprego ou aposentadoria, está associado com um maior risco de problemas de saúde. O estudo demonstrou ainda que, entre os que trabalhavam, aqueles que tinham maior atividade física no trabalho apresentavam um risco menor de ter a saúde comprometida. Isto pode sugerir que a atividade física regular devido à natureza do trabalho serve como um protetor contra doenças. No entanto, deve-se ter em conta que este tipo de pesquisa não estabelece relação causal entre eventos associados e uma interpretação possível dos resultados é que os indivíduos que têm boa saúde continuam a trabalhar “no pesado”, enquanto os que têm saúde debilitada são encaminhados para serviços mais leves ou param de trabalhar.
Mesmo sem conseguir chegar a uma conclusão definitiva o estudo apresenta uma grande consistência na associação entre estar trabalhando e melhor estado de saúde. Mesmo para pessoas com alguma doença crônica, a atividade física e o engajamento social (que está associado a um melhor desempenho mental), são fatores que contribuem indubitavelmente para uma melhor saúde.
Deve ser considerado também que trabalhadores mais velhos produzem um efeito positivo no ambiente de trabalho, pois, em geral, são tão produtivos quanto os jovens, porém são mais cuidadosos e emocionalmente mais estáveis, qualidades estas que podem superar uma eventual limitação provocada por uma doença crônica.