ESCOLA MUNICIPAL ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL JACINTA
PIRES
PROJETO DE OLIMPÍADA BRASILEIRA DE
(OBA)
CASA DE TÁBUA/ SMB - 2014
ESCOLA
MUNICIPAL ENSINO INFANTIL E FUNDAMENTAL JACINTA PIRES
PROJETO DE OLIMPÍADA BRASILEIRA DE
(OBA)
Este projeto almeja com a implantação para assim melhora o ensino de
ciência, uma forma mais dinâmica, com ferramentas concretas que leve o aluno a
refleti através das teorias e seus sentidos; de observação, visualização,
sensação. Projeto proposto pelos professores das disciplinas de Ciências.
CASA DE TÁBUA/ SMB - 2014
ÍNDICE
1. Introdução ..............................................................................................
03
2. Justificativa ............................................................................................
04
3. Metodologia ...........................................................................................
05
4.
Recursos A Serem Utilizados......................................................... 07
5.
Descrição dos materiais .................................................................
08
6. Cronograma
das atividades ....................................................................
10
7. Bibliografia .............................................................................................
12
1
–
INTRODUÇÃO
Este projeto foi proposto pretendendo melhorar a qualidade do processo de
ensino e aprendizagem, bem como fortalecer os conhecimentos e conscientes do
seu papel na sociedade e zelar pela aprendizagem dos alunos com a parceria dos
alunos na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) que é um evento nacional realizado nas escolas
brasileiras previamente cadastradas desde 1998 pela Sociedade
Astronômica Brasileira(SAB). A partir
de 2005 A
OBA é realizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) em parceria com a
Agência Espacial Brasileira (AEB) e a MOBFOG é realizada pela Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (UERJ) com o apoio do Ministério da Educação (MEC) e do Ministério da Ciência,
Tecnologia e Inovação (MCTI). E atualmente a Furnas também delega a comissão
organizadora. A OBA é um evento aberto à participação de escolas públicas ou
privado, urbano ou rural, para alunos do primeiro ano do ensino fundamental até
aos do último ano do ensino médio.
A
OBA ocorre totalmente dentro da própria escola, tem uma única fase e é
realizada dentro de um só ano letivo. A participação dos alunos é voluntária e
não há obrigatoriedade de número mínimo ou máximo de alunos, ou seja, o número
de alunos participantes não é determinado.
Assim como as outras olimpíadas de conhecimento,
a OBA tem como objetivo principal difundir o conhecimento astronômico pela
sociedade brasileira, fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia e pela
Astronáutica e ciências afins.
Com a implantação
dos parâmetros curriculares nacionais (PCN), a busca por uma maior conexão dos
conceitos tradicionais com as novas tecnologias, foi uma das prioridades a
serem implantadas nas práticas docentes. Propõem-se através deste trabalho a
utilização de instrumentos, experimentos que venham a ilustrar melhor diversos
fenômenos físicos ligados à Astronomia que são estudados em sala de aula.
2
– JUSTIFICATIVA
O contexto educacional exige, cada vez mais, professores capazes
de provoca nos alunos experiências significativas, diversificadas e alinhadas
com a sociedade em que estão inseridos. Nessa perspectiva, os materiais de
ensino, têm que se as mais diversas possíveis com todos os avanços
tecnológicos, com um mundo em constantes mudanças, tornaram necessárias quebra
conceitos arcaicos de uma educação que errar para ensina ler, escrever, conta e
prepara para a vida. Todos estes pontos são importante mais hoje o essencial e
uma aprendizagem como, a capacidade de resolver problemas, compreender ideias,
interpretar informações, transformando-as em conhecimento e também a capacidade
de criar. Dentro deste contexto que desvincula um estudo enciclopédico e inclui
a astronomia com uma perspectiva de um contexto histórico cultural e de
inovação tecnológica e didática.
O estudo dos astros e do
universo chamado de astronomia sempre despertou na humanidade o pensar,
observar e analisar. Ensinar astronomia nem sempre é uma tarefa muito simples
pelo fato de existir uma complexidade muito grande nesse tema. Nos dias atuais
já podemos usufruir um vasto campo de ferramentas para pesquisa que auxiliam o entendimento
dessa área.
A Astronomia, quando considerada conteúdo
cultural e relevante, possibilita à criança compreender e agir no mundo
contemporâneo, privilegiando o intercâmbio entre as ciências, seus métodos e
atividades, favorecendo o trabalho coletivo entre os conhecimentos cotidianos e
escolares. Tignanelli (1998), afirma a importância do ensino da Astronomia como
fundamental e necessário na “formação integral de uma criança, tal como fica evidenciado
pela quantidade de conceitos astronômicos que se especificam nos objetivos dos
currículos das escolas primárias do mundo inteiro”. O ensino de Astronomia tem
sido foco das mais variadas pesquisas no Ensino de Ciências, mostrando vários
obstáculos quando o tema é o espaço, suas leis, corpos e movimentos.
3
– METODOLOGIA
Para que este projeto
seja viabilizado será necessário que cada professor de acordo com a disciplina
que leciona seus materiais e trabalhe os conteúdo referente a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Temos as tarefas básicas
dos professores de ciências de cada turma que são: a)
Arregimentar colaboradores e formar uma equipe para dividir as tarefas sob sua
coordenação; b) Divulgar a Olimpíada nas escolas de sua região, quando
solicitado a fazê-lo; c) Divulgar a OBA entre os alunos do seu estabelecimento
de ensino; d) Coordenar as inscrições dos alunos da sua escola; e) Receber as
provas da CO/OBA e copiá-las em número igual ao de alunos inscritos, garantindo
o total sigilo do conteúdo das mesmas. f) Distribuí-las, recolhê-las, corrigi-las
e enviá-las para a CO/OBA; g) Dar assistência didática aos professores da
escola, quando possível; h) Organizar a solenidade de premiação dos alunos participantes.
No desenvolvimento de
cada aula os professores devem realização o desenvolvimento dos conteúdos
histórico e cultural. Também devem desenvolve experimentos e demonstrações
representativas dos elementos da astronomia para melhor compreensão do conteúdo
cientificam.
Atualmente a ciências compreende o estudo de todos os materiais
existentes, suas propriedades, bem como as transformações sofridas por eles. A
quantidade e complexidade de materiais que existe tornam esse estudo
interessante e vasto.
Possibilitaremos aos nossos alunos a observação do mundo a nossa volta
respondendo e demonstrando fenômenos da ciência transpondo o estudo o mundo
macroscópico em observação para o mundo microscópico, das moléculas que formam
toda a diversidade das substâncias que conheceremos. Transformaremos o ensino
enciclopédico em um ensino didático e concreto.
Ensino por investigação
favorece o desenvolvimento das competências e, para isso, demanda tempo. O fato
de a escola não possuir um currículo rígido a ser seguido facilitou a aplicação
do projeto, pois a educadora teve a liberdade de fazer e refazer o seu
planejamento para adequá-lo ao ritmo de trabalho dos educados, dando-lhe
melhores condições para a aprendizagem. A escola, mesmo sendo pública dispunha
de projetores.
Estratégias para enfrentamento de situações-problema: Identificar em dada situação-problema as informações ou
variáveis relevantes e possíveis estratégias para resolvê-la.
Interações, relações e funções; invariantes e transformações: Identificar fenômenos naturais ou grandezas em dado domínio
do conhecimento científico, estabelecer relações; identificar regularidades,
invariantes e transformações.
Medidas, quantificações, grandezas e escalas: Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo,
representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipóteses e
interpretar resultados.
Modelos explicativos e representativos: Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos
explicativos para fenômenos ou sistemas naturais ou tecnológicos.
Relações entre conhecimentos disciplinares, interdisciplinares e
interáreas: Articular, integrar e
sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma ciência, entre as várias
ciências e áreas de conhecimento.
Preparação de materiais
de apoio ao professor em versão impressa com sequências didáticas; de acordo
com os conteúdos da OBA que são:
a) Nível 1. Astronomia: Terra: forma, atmosfera, rotação,
pólos, equador, pontos cardeais, dia e noite. Lua: fases da Lua, mês e
eclipses. Sol: translação da Terra, ano, estações do ano. Objetos do Sistema
Solar. Constelações e reconhecimento do céu. Astronáutica: A Missão
Centenário (viagem ao espaço, em março de 2006 , do Ten. Cel. Av. Marcos
Pontes). Aviões, Foguetes e Satélites: O que são e para que servem? A atmosfera
e sua importância para a manutenção da vida na Terra. A Exploração do Sistema
Solar por meio de Sondas Espaciais. O homem na Lua. Os satélites brasileiros
(SCD e CBERS). Os foguetes brasileiros (foguetes de sondagem e o Veículo
Lançador de Satélites-VLS).
b) Nível 2. Astronomia: Terra: origem, estrutura interna,
forma, alterações na superfície, marés, atmosfera, rotação, pólos, equador,
pontos cardeais, bússola, dia e noite, horas e fusos horários. Lua: fases da
Lua, mês e eclipses. Sol: translação da Terra, eclíptica, ano, estações do ano.
Objetos do Sistema Solar, galáxias, estrelas, ano-luz, origem do Universo e
história da Astronomia. Constelações e reconhecimento do céu. Astronáutica: A
Missão Centenário (viagem ao espaço, em março de 2006 , do Ten. Cel. Av. Marcos
Pontes). Aviões, Foguetes e Satélites: O que são e para que servem? A atmosfera
e sua importância para a manutenção da vida na Terra. A Exploração do Sistema
Solar por meio de Sondas Espaciais (ex. Voyager). Os satélites brasileiros (SCD
e CBERS). Os foguetes brasileiros (foguetes de sondagem e o Patroci-nadores:
Veículo Lançador de Satélites-VLS). Os satélites meteorológicos e
de sensoriamento remoto e suas aplicações. A Estação Espacial Internacional
(ISS). O Telescópio Hubble. As instituições brasileiras voltadas ao
desenvolvimento das atividades espaciais (AEB, CTA, IAE, INPE e ITA).
c) Nível 3. Astronomia: Além dos conteúdos do nível 2:
Terra: rotação, pontos cardeais, coordenadas geográficas, estações do ano,
marés, solstício, equinócio, zonas térmicas, horário de verão. Sistema Solar:
descrição, origem, Terra como planeta. Corpos celestes: planetas, satélites,
asteroides, cometas, estrelas, galáxias. Origem e desenvolvimento da
Astronomia. Conquista do espaço. Origem do Universo. Fenômenos físicos e
químicos: elementos químicos e origem. Gravitação: força gravitacional e peso.
Unidade Astronômica, ano-luz, mês-luz, dia-luz e segunda-luz. Constelações e
reconhecimento do céu. Astronáutica: Além dos conteúdos do nível 2: A
Exploração de Marte. Por que o Brasil deve possuir um Programa Espacial? O
efeito estufa e o buraco na camada de ozônio. O corpo humano no espaço. Os
foguetes Saturno, Ariane, Soyuz e Próton. Os ônibus espaciais.
4 - RECURSOS A SEREM UTILIZADOS
RECURSOS HUMANOS:
- Professores Regentes e alunos das
turmas.
- Auxiliar de Biblioteca.
- Voluntários.
RECURSOS DIDÁTICO:
ITEM
|
VALOR UNITÁRIO
|
QUANTIDADE
|
VALOR DA QUANTIDADE
|
1 - Mapa ou Carta Celeste
|
40,00
|
35
|
1 400,00
|
2 - Telescópio Power Seeker
60AZ -Celestron
|
500,00
|
1
|
500,00
|
3 - Planetário
|
550,00
|
1
|
550,00
|
4 - Esfera Celeste Com
Iluminada
|
250,00
|
1
|
250,00
|
5 - Xerox das atividades
|
0,15
|
5
000
|
750,00
|
TOTAL
|
3
450,00
|
5 -
DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS
Mapa
ou carta celeste é
um mapa do céu noturno. Os astrônomos costumam
dividi-las em grades para usá-las mais facilmente. São usadas para
identificar e localizar objetos astronômicos como estrelas, constelações e galáxias, e têm sido usadas
para a navegação humana desde tempos antigos. Uma carta celeste difere-se de
um catálogo astronômico, que é uma lista ou uma tabulação de objetos
astronômicos para um propósito particular. Um planisfério é
um tipo de mapa celeste.
Telescópio ou luneta
astronómica é um instrumento
que permite estender a capacidade dos olhos humanos de
observar e mensurar objetos longínquos. Pois, permite ampliar a capacidade de
enxergar longe, como seu nome indica [Do Grego "Tele" = Longe +
Scopio = Observar], através da coleta da luz dos objetos distantes (Celestes ou não), da
focalização dupla dos raios de luz coletados em uma imagemóptica real
e sua ampliação geométrica.
O Planetário escolar ou educativo é destinado a uma nova abordagem
do ensino da Ciência, tornando o aluno agente de sua aprendizagem, através da
visualização do fenômeno ou fato científico. Simula os detalhes abaixo,
Aspectos do dia e da
noite:
- O sol, a luz, a sombra, o nascente, o poente. -
Aparecimento e desaparecimento do Sol.
- Iluminação pelo Sol. - Orientação: pontos cardeais.
- Estações do ano. - Posições do Sol ao amanhecer e anoitecer nas diferentes
estações. - Terra em relação ao Sol: afélio e periélio.
Movimentos da terra
- Rotação. - Translação. - Fusos horários. - Acúmulo
de gelo nos polos.
Lua - movimentos
- Rotação. - Translação. - Revolução. - Fases. -
Eclipses. - Marés. - Apogeu e perigeu.
Sistema
solar
- Posição da Terra no Sistema Solar. - Disposição dos
planetas em ordem de distância ao Sol. - Órbitas dos planetas.
Esfera celeste com iluminada, representando as principais
constelações e suas estrelas. É uma esfera iluminada que representa a abóboda
celeste. As estrelas possuem um brilho que remete o observador a uma visão
muito próxima da luminosidade que emitem no céu. Além de sua função
informativa, esta peça é também uma bela e original luminária, que ilumina o
ambiente de forma suave e interessante. Apresenta as principais estrelas com
brilho de 1ª a 5ª magnitude e suas constelações.
Base: Base de Plástico com a "Rosa dos
Ventos" em alto-relevo. Importante para as orientações sobre os pontos
cardeais. No Pólo Norte existe um disco de plástico com as horas, (fuso
horário) que permite saber as horas no mundo todo.
6 – CRONOGRAMA DAS
ATIVIDADES
DATA
|
ATIVIDADE
|
METODOLOGIA
|
RECURSOS /
MATERIAIS
|
OBJETIVO
|
13/03/2014
|
Terra-lua
|
• Conhecer os movimentos do planeta
Terra por meio de desenhos, dramatização e ou produção de textos coletivos.
•
Identificar das fases da Lua por meio de observações do céu.
|
Planetário.
|
-Conhecer
e/ou utilizar instrumentos variados para orientação e localização espaciais
(bússola, posição do sol, estrelas, sombra, e outros).
- Orientação: pontos cardeais. - Estações do ano. -
Posições do Sol ao amanhecer e anoitecer nas diferentes estações. - Terra em
relação ao Sol: afélio e periélio.
|
20/03/2014
|
Relógio solar
|
• Identificar diferentes atividades envolvendo
a observação e a pesquisa sobre a ação da luz e do calor.
•
Identificar diferenças entre o dia e a noite.
• Observar
o deslocamento da sombra, num dia de sol.
|
Xerox.
|
- Ler horas, comparando relógios digitais e o relógio solar.
|
10/04/2014
|
Meio dia do solar verdadeiro
|
• Uma
demonstração para a medida de tempo, utilizar um lápis e uma folha em branca para
identifica o meio dia solar verdadeiro, comparando as relações que existem entre esses espaços temporais.
|
Lápis.
|
- Ler
horas, comparando relógios digitais e o relógio solar em uma demonstração
meio dia verdadeiro.
|
17/04/2014
|
Os planetas
|
• Observar
o céu noturno durante o período para realizar a dramatização dos movimentos
terrestres e construir um mapa lunar e planetário.
|
Planetário e Telescópio.
|
- Localizar-se
no espaço percebendo, tanto quanto possível, a grandeza do Universo.
-
Construir noções sobre movimentos da Terra, planetas, estrelas, asteroides,
cometas e Lua.
- Estações do ano. - Posições
do Sol ao amanhecer e anoitecer nas diferentes estações. - Terra em relação
ao Sol: afélio e periélio.
- É
um instrumento que permite estender a capacidade dos olhos humanos de
observar e mensurar objetos longínquos.
|
24/04/2014
|
Localizar: Órion, as três
Marias, Vênus, Sirius.
|
• Observar
o céu noturno durante o período para identificação e localização da
constelação do caçador.
|
Planetário, Esfera celeste, Carta celeste, Bússola e Telescópio.
|
-Posicionar mapas utilizando uma bússola.
-Posicionar mapas utilizando a rosa dos
ventos.
-Conhecer e/ou utilizar instrumentos
variados para orientação e localização espaciais (bússola, posição do sol,
estrelas, sombra, e outros).
-Observar indicações de orientação e
localização contidas nos mapas (rosa dos ventos, direção cardeal, meridianos
e paralelos).
-Orientar-se utilizando uma bússola.
|
08/05/2014
|
Revisão e correção da avaliação
da OBA de 2013.
|
|
Xerox.
|
|
7 – BIBLIOGRAFIA
AUGUSTO,
J. V.; CANALLE, J.B. Eclipses e Fases da Lua. In: X SIMPÓSIO NACIONAL DE
ENSINO DE FÍSICA, 10, Londrina, 1993. Paraná: SBF, UEL, 1993, p.675-679.
BARROSO,
R. C. R. S. Evolução do conhecimento cientifico a partir do estudo dos modelos
astronômicos de Eudoxo e Newton. In: X SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA,
10, Londrina, 1993. Paraná: SBF, UEL, 1993, p.438- 439.
BISCH,
S. M. Astronomia no ensino fundamental: natureza e conteúdo do conhecimento
de estudantes e professores. Tese (Doutorado em Educação), Faculdade de
Educação, USP, 1998.
BOGDAN,
R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto
Editora, 1994. 336 p.
BRASIL,
Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino
Fundamental. Secretaria de Educação Fundamental, Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL,
Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ciências Naturais. Secretaria de Educação e Tecnologia. Brasília. MEC/SEMTEC.
1997. http://www.oba.org.br/paginas.php?p=historico
Acesso em: 24
de FERVEREIRO de 2014.
CANALLE, J. B. G; et al. VIII Olimpíada Brasileira
de Astronomia e Astronáutica, 2005, disponível em: http://www.oba.org.br/paginas.php?p=historico
Acesso em: 24
de FERVEREIRO de 2014.
DIRETRIZES CURRICULARES DO PARANÁ, disponível em: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br. Acesso em 24 de FERVEREIRO
de 2014.
.
DIRETRIZES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO, disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/index.php?option=content&task=section&id=6&Itemid=227. Acesso em 24 de FERVEREIRO
de 2014.
LONDRINA,
Proposta Pedagógica de Ciências. Secretaria Municipal de Educação de
Londrina. Londrina, 2006.
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